Cidade de Palitos


Stan Munro, 38 anos, trabalha com palitos de dente! Uma cidade em miniatura, feita com milhões de palitos de dente. Stan levou seis anos para construir essa cidade de palitos. Ele usou seis milhões de palitos e 170 litros de cola. Ele pode levar até seis meses para criar um prédio e cada criação sua é construída na escala de 1:164. Ele trabalha para o Museu de Ciência e Tecnologia, em Syracuse, Nova Iorque, EUA.

Veja os trabalhos sensacionais de um dos homens mais pacientes do mundo!

Edição do vídeo: MNKCE
Fundo musical: Top of the World, The Carpenters

Momento num Café






“Aleluia aos que não se deixam perder em meio às incorrigíveis banalidades do mundo, e usam o seu tempo e os seus talentos para produzir coisas belas.”




Uma linda apresentação, formatada por Um Peregrino, codinome usado pelo autor do slide. Como sempre, acompanhada de um ótimo texto para reflexão. Os trabalhos deste formatador me encantam, porque tratam de temas sobre a atitude humana e que nos fazem pensar melhor e querer mudar nossa ação perante o mundo.

Melhor visualização na tela inteira (full screen)
Formatação: um_peregrino@hotmail.com
Fundo musical: My Special Prayer - Percy Sledge

Dia de Aniversário


Enquanto esperava pelos e-mails e telefonemas, ou até visitas de amigos e parentes cumprimentando-me pelo aniversário, fiquei elaborando este texto mentalmente, e que agora transcrevo.
 
Interessante o Dia do Aniversário: diferente de qualquer outra data comercial, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Aniversário de Casamento... O aniversário da gente é especial, não exclusivo porque milhões de pessoas aniversariam na mesma data, embora em horários e locais diferentes e, por esse prisma, eu diria que esta data para mim é única, portanto o dia mais importante de minha vida, pois marca na História o momento que nasci.
 
E todo ano se repete a mesma cena: a expectativa de saber quem será o primeiro a te cumprimentar e quem será o último; quem lembrou e quais virão pessoalmente te dar um abraço, e aqueles que, por razão desconhecida, esqueceram... Ah... Quanto a estes a gente se lamenta; quer entender o porquê de tanta falta de consideração e pensa numa oportunidade para dar o troco! Verdade, ou não?
 
Já tive a oportunidade de comemorar meu aniversário no trabalho. Às vezes é meio constrangedor, porque te fazem acreditar que a “festinha” planejada é surpresa... E a gente acaba fazendo de conta que não esperava e que aquilo é inédito, mas igualzinho ao ano anterior: bolo, velinhas para assoprar, o tradicional “Parabéns a Você” e o momento do discurso – essa é a parte mais sem graça, porque nunca se sabe o que dizer, a gente fica olhando o sorriso amarelo e ansioso dos teus colegas, para que termine rápido e que possam voltar aos seus postos de trabalho.
 
Enfim, o melhor de tudo é a alegria de começar o dia se arrumando, colocando a melhor roupa, o perfume mais caro e ficar aguardando e contabilizando o número de cumprimentos deste dia de glória e felicidade.

Beleza Noturna

Melhor visualização na tela inteira (full screen)

Formatação: Procurando autoria
Fundo musical: Ritmo de la Noche, Mystic

Uma viagem virtual à noite, em vários pontos turísticos pelo mundo, ao som de uma música "caliente"... 

Encantador!

A Música

Melhor visualização na tela inteira (full screen)

Formatação: Shirley Bruschi de Abreu
Fundo Musical: Sonata ao luar, Beethoven (James Last)
Texto de Marilene Laurelli Cypriano.

Para mim é muito gratificante poder postar esta linda apresentação de Shirley, grande formatadora e pesquisadora, sempre realizando trabalhos bonitos. Ela consegue apresentar o “belo” de uma forma poética e graciosa.

Que mistério é este que ao ouvirmos os primeiros acordes, nossas mentes identificam alguém, uma época, um dia, um momento, um... prazer...”.

A Semente

Melhor visualização na tela inteira (full screen)

Formatação: Yolanda
Fundo Musical: Butterfly, Daniel Gerard

Apresento Elber Torrini, autor do poema desta singela apresentação, que eu mesma formatei. Amigo de casa, sonhador, contador de causos, escreveu outros ensaios e um livro de ficção no formato e-book.

“Pois em verdade vos digo, se um dia tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a esta montanha: ‘passa daqui para acolá’ e ela passará. Nada vos será impossível”. (Mateus, 17:20-21)

A Fúria de um Gigante

Melhor visualização na tela inteira (full screen)
Rolagem manual dos slides

Formatação: reginaldorepres@yahoo.com.br
Fundo musical: Storm in Africa, Enya

Excelente trabalho de pesquisa e formatação, com belas e impressionantes fotos do Vulcão Eyjafjallajökull, ao sul da Islândia, que entrou em erupção em 21 de março de 2010.

O tráfego aéreo de boa parte do norte da Europa foi prejudicado pela enorme coluna de fumaça expelida. Em 15 de abril de 2010, o espaço aéreo foi fechado para voos comerciais em diversos países do norte e oeste da Europa, devido à precipitação de cinzas na atmosfera, que poderiam causar entupimento dos tubos de Pitot e falhas operacionais dos motores a jato dos aviões.

Gente que eu gosto

Melhor visualização na tela inteira (full screen)

Formatação: Procurando autoria
Fundo musical: Outra vez, Richard Clayderman

Mario Benedetti (Paso de los Toros, 14 de setembro de 1920 — Montevidéu, 17 de maio de 2009) foi um poeta, escritor e ensaísta uruguaio. É considerado um autor do primeiro plano da literatura latino-americana contemporânea.

Muitos poemas de Mario Benedetti estão na boca das pessoas, que os recordam de memória, os repetem ao ouvido da pessoa amada, os citam em suas declarações românticas ou os têm em mente na hora de rascunhar um verso; outros se converteram em canções e formam parte das frases cotidianas de quem tem transitado por seus versos. A poesia de Benedetti renova a linguagem dos sentimentos, diz com uma voz original aquilo que é patrimônio de todos.

Se encante!

Mães em todas as cores

Melhor visualização na tela inteira (full screen)

Formatação: Groetjes van Lea
Fundo musical: California Blues

Pesquisando sobre o Dia das Mães, encontrei esta graciosa apresentação que mostra imagens de vários animais: fêmeas e suas crias, finalizando com a imagem de uma mulher e seu filho.

Abaixo um texto para reflexão e alerta de que Mãe é para sempre, e cada momento de ternura e carinho deve ser aproveitado, antes que se perca a oportunidade de agradecer o amor e dedicação àquela que nos cuidou para que fôssemos o que somos hoje.

Mães Morrem Quando Querem
Por Alexandre Pelegi

Eu tinha sete anos quando matei minha mãe pela primeira vez. Eu não a queria junto a mim quando chegasse à escola em meu primeiro dia de aula. Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a nova vida iria me trazer. Poucas semanas depois descobri aliviado que ela ainda estava lá, pronta para me defender não somente daqueles garotos brutamontes que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada.

Quando fiz 14 anos eu a matei novamente. Não a queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse de viver a plenitude dos vôos juvenis. Mas, logo no primeiro porre, eu felizmente a descobri, rediviva – foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse uma vergonhosa surra de meu pai.

Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente, sem chances para ressurreição. Entrara na faculdade, iria morar em república, faria política estudantil, atividades em que a presença materna não cabia em nenhuma hipótese. Ledo engano: quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir voltei à casa materna, único espaço possível de guarida e compreensão.

Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível, apenas requeria lentidão… Foi quando me casei, finquei bandeira de independência e segui viagem. Mas bastou nascer a primeira filha para descobrir que o bicho “mãe” se transformara num espécime ainda mais vigoroso chamado “avó”. Para quem ainda não viveu a experiência, avó é mãe em dose dupla…

Apesar de tudo continuei acreditando na tese da morte lenta e demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo, mesmo que a intervalos regulares ela reaparecesse em minha vida desempenhando papéis importantes e únicos, papéis que somente ela poderia protagonizar… Mas o final dessa história, ao contrário do que eu sempre imaginei, foi ela quem definiu: quando menos esperava, ela decidiu morrer. Assim, sem mais, nem menos, sem pedir licença ou permissão, sem data marcada ou ocasião para despedida.

Ela simplesmente se foi, deixando a lição que mães são para sempre. Ao contrário do que sempre imaginei, são elas que decidem o quanto esta eternidade pode durar em vida, e o quanto fica relegado para o etéreo terreno da saudade…

A massacrante felicidade dos outros

Melhor visualização na tela inteira (full screen)

Formatação: Mima (Wilma) Badan
Fundo musical: All I ask of you, Nicolau no violino

Interessante texto de Martha Medeiros sobre a imagem que temos das outras pessoas, achando que elas têm uma felicidade que não conseguimos encontrar. Com o tempo, a maturidade faz com que percebamos quanto engano tem nesse pensamento. Os outros também vivem suas amarguras e frustrações - não são melhores – apenas lidam de forma diferente e silenciosa.

“Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim.”

Smile

Melhor visualização na tela inteira (full screen)

Formatação: Procurando autoria
Letra: Charles Chaplin e Interpretação: Michael Jackson

Smile é uma canção composta por Charlie Chaplin originalmente em 1936, para seu filme, Tempos Modernos. Em 1954, John Turner e Geoffrey Parsons adicionaram letra à canção. Na letra, o cantor está dizendo para o ouvinte se animar e que há sempre um futuro brilhante, se ele apenas sorrir.

O cantor Michael Jackson, fã assumido de Chaplin desde criança, fazia questão de citá-lo em suas raras entrevistas como um de seus ídolos. "Ele era um gênio, nos fazia rir e chorar ao mesmo tempo" declarou Michael no documentário Private Home Movies de 2003.

Michael colecionava ítens de Charlie, e sempre se vestia com os trajes do Vagabundo desde o tempo em que participava dos Jackson 5. O cantor regravou, em 1995, a música Smile em tributo a Charlie Chaplin. (Wikpedia)