Comemore comigo o aniversário do blogue!



O tempo passa muito rápido! Olhando o calendário, lembrei-me que no dia 22 de fevereiro de 2009 lancei o PONTO DO POWER POINT. Há quatro anos, publiquei minha primeira postagem: Compartilhando Apresentações, uma homenagem aos formatadores de PPS.

Nesse tempo todo, minha maior alegria tem sido o carinho dos leitores que prestigiam minhas publicações e deixam comentários entusiasmados sobre os trabalhos que apresento. Essa é a grande motivação que me faz continuar...

São 524 postagens e próximo de meio milhão de visitas provenientes dos cinco continentes, desde a inauguração do blogue até hoje! Tenho dois outros projetos: o Anotações de Yolanda, blogue de variedades, e o recém-lançado Yorganiza – Personal Organizing, minha mais nova atividade. Dedico-me a ambos com empenho, mas o PONTO DO POWER POINT, sem dúvida, é minha menina dos olhos...

Só tenho a agradecer a você, meu visitante, que acompanha este blogue há anos, e que se preocupa comigo quando eu demoro a publicar, lembrando-me do quanto as apresentações lhe fazem falta. Existem aqueles que me solicitam o envio de slides para usarem num evento – e que faço questão de atender de pronto. Vale enfatizar que muitos dos que me visitam se tornaram bons amigos, tem estado comigo nas turbulências da estrada da vida e a gente sempre está em contato nas redes sociais. Troco e-mails com alguns, como também torpedos e telefonemas e, ainda, o compromisso de nos visitarmos mutuamente.

Sou agradecida, também, aos amigos formatadores e escritores que contribuem com ótimos textos. Sem eles, a proposta deste blogue não seria possível.

Um brinde, então, com Arte - a arte de formatar PPS!  Se encante com as fotos premiadas em 2012, no Concurso de Fotogaria do National Geographic. Fantástico!
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Formatação: http://my.opera.com/bachkien 
Fundo Musical: Instrumental Violão (sem identificação)

Como foi a comemoração do aniversário deste blogue nos anos anteriores? Clique nos títulos abaixo e veja!



Sem etiqueta, sem preço





“Estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto. Precisamos aprender a valorizar aquilo que não tem preço, porque não se compra.”



Ao assistir esta apresentação, lembrei-me dos anônimos que fazem malabarismos em frente aos carros no farol fechado. Exibem sua arte circense para um público indiferente, quase sempre às voltas com o celular ou seus próprios pensamentos... O comportamento desses motoristas ou pedestres seria diferente se essa arte fosse exibida num recinto fechado, mediante o pagamento de ingressos para o espetáculo?

Imagine se um violinista estivesse tocando num desses cruzamentos da Avenida Paulista perto do metrô! Seria notado? Alguém deixaria o corre-corre para apreciar a música dedilhada num violino caríssimo? Pois foi o que aconteceu com Joshua Bell em Nova Iorque, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de três milhões de dólares.

A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. Acompanhe a experiência de Bell no vídeo, e depois veja a mensagem da apresentação!




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Formatação: Ana Maria Jr. 
Fundo Musical: Serenade, Schubert – interpretado por Joshua Bell

Liberdade


“... Nenhum animal oprime o seu semelhante. Mas no caso do homem, que recebeu este raio de luz divina chamado razão, qual foi o resultado? O de ser escravo em quase toda a Terra!...”

Há muito havia guardado este slide, com o texto inteligente do escritor mineiro Lanier Wcr, porque traz vários questionamentos sobre a liberdade.

Já abordei o tema na apresentação Amor, Respeito e Liberdade, cujo autor defende que o que existe em nós e faz parte de nós pode ser transformado, compreendido e aceito por outras pessoas, se existir respeito. 

No entanto, frente a tantos acontecimentos caóticos no mundo, para onde deve a força da liberdade nos impulsionar? Transcrevo um pequeno trecho dos escritos de Lanier, e convido você para ver a apresentação por completo.

Sócrates, o primeiro dos nossos grandes filósofos, foi condenado à morte e, assim, proibido de continuar a falar que “o homem não podia escravizar o próprio homem, porque todos os homens eram irmãos, cidadãos do mundo inteiro”.

E este sempre foi o lema da filosofia, que ainda claramente se mostra nesta questão: Se o pensamento nasce livre na cabeça do homem, por que razão ele não teria o direito de pensar por si mesmo? Mas também para esta mesma filosofia sempre foi claro que a liberdade continha alguns elementos contraditórios, pois o livre direito de pensar não correspondia ao livre direito de agir.

Enquanto a liberdade se refere a “direitos”, o homem, então, só adquire direitos enquanto se aprimora e evolui.

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Rolagem manual dos slides

Formatação: LanierWcr
Fundo Musical: Moonlight Sonata, Beethoven

O que significa a liberdade pra você? Deixe-me saber o que pensa!