“Ó Amigo! No jardim de teu coração,
nada plantes salvo a rosa do amor...”
Minha inquietude perante o ritmo alucinante que a vida moderna impõe, faz-me pensar por que o dia torna-se curto, o tempo fica escasso, as pendências se acumulam se tenho tanta tecnologia à disposição...
Impedida de me dedicar à net, por situações inesperadas, li numa das mensagens de minha caixa postal que uma amiga virtual estava levantando bandeira por não conseguir dar conta dos inúmeros e-mails e recados recebidos das redes sociais. O mesmo tem acontecido comigo – não sei se o cansaço ou a ansiedade contribuem para que minhas energias diminuam - simplesmente não consigo dar conta da leitura de mensagens como eu gostaria de fazer, tampouco frequentar com mais assiduidade os grupos dos quais participo, bem como marcar minha presença nas páginas de comentários.
Uma trégua é o que preciso, para reorganizar as ideias, renovar as energias e ir de encontro aos anseios de minha alma... Afinal, a vida é efêmera. Hoje estou e amanhã não sei...
Acompanhe esta ótima apresentação, editada e formatada pelo cordial amigo Um Peregrino, que gentilmente me concedeu a oportunidade de divulgar seu trabalho neste meu espaço. Bom texto para reflexão, que vincula a tragédia do homem moderno ao distanciamento de sua alma e que o torna prisioneiro da ignorância existencial.
