“Necessito
de seus braços carinhosos, preciso de uma voz terna. Quando a vida fica
difícil, a criança em mim volta a precisar.”
Por esses
dias, tive a curiosidade de pesquisar os marcadores que insiro nas minhas
publicações e surpreendi-me com a quantidade de palavras usadas nas
apresentações que aparecem em minhas postagens. Vida está em primeiríssimo lugar,
acompanhada de Amor...
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neste blogue e constate o número de vezes que cada palavra já apareceu: Vida: 66, Amor: 62, Beleza: 34, Paz: 27, Coração: 24, Natureza: 24, Esperança: 22, Tempo: 22, Alegria: 18, Flores: 18, Deus: 16, dentre tantas outras.
Acredito que
esses marcadores mostram o meu modo de ser e estar, naquilo que acredito e
considero essencial. Todas elas me tocam... E você, quais as palavras que tocam
seu coração?
Melhor visualização na tela cheia (full screen)
Formatação: Marysa
Fundo Musical: Yanni- So long my friends
Sugestão de leitura: "O poder do toque", artigo com a pesquisadora americana Tiffany Field, autora do livro “Touch”. Segundo pesquisa, a diminuição da violência é apenas um dos inúmeros benefícios que o toque pode trazer às pessoas.
que lindo, Yolanda. Realmente, é no abraço, na mão dada, a gente sente a transmissão do amor, união, fraternidade.
ResponderExcluiruma maneira simples de melhorarmos o mundo!
muito bem pensado
bom dia
Oi, Yolanda!
ResponderExcluirPor isso que gosto tanto de vir aqui. Identifico-me com sua forma de pensar, de ser, e de estar...
Palavras que gosto? Vida e Amor, também, com certeza. E mais: Esperança, Superação, Natureza... E por aí vai, rs
Um grande abraço
Socorro Melo
Adorei o blog e sua proposta! Você é uma simpatia! Pela foto mostra um sorriso iluminado! Já tô te seguindo!
ResponderExcluirVem me visitar também!
http://elaine-dedentroprafora.blogspot.com/
Bjos no coração!
Elaine Averbuch Neves
Olá Alexandre! Fico muito feliz com sua presença por aqui. As pessoas estão carentes de contato físico, pois a tecnologia criou uma rede fantástica onde elas se tocam virtualmente, mas as mantém isoladas e solitárias, vivendo cada qual seu universo...
ResponderExcluirMeu grande abraço,
Yolanda
Amiga Socorro, temos pontos e comum, então!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho das palavras. Nestes tempos tão conturbados, a vida precisa da tônica do amor... Senão, fica difícil continuar...
Meu afetuoo abraço,
Yolanda
Elaine, é uma satisfação receber sua visita neste meu singelo espaço. Você é muito gentil no seu comentário.
ResponderExcluirLogo irei visitá-la!
Um grande abraço,
Yolanda
Mais uma vez você surpreende.
ResponderExcluirSabe que sou um pouco detalhista, e sempre que assisto as apresentações que você posta, imagino temas dentro daquilo que vi e ouvi.
Como temos dificuldade de sermos fraternos com as pessoas pessoalmente. Não sei se é vergonha,respeito, ou falta de jeito mesmo. Outro dia mesmo, meu pai este internado em um hospital,(já melhorou e está tudo bem, mas só para citar!) tive que levá-lo ao banheiro e o abracei para que se apoiasse em mim, senti uma sensação estranha, pois não temos o costume de nos abraçarmos, nem nos beijamos fraternalmente, estranho não é?
Já meus filhos não, beijo-os e abraço-os,sinto a acolhida e eles também.
Que bom que às vezes temos a chance de fazer diferente!
Grande abraço (mesmo, RS...) Excelente final de semana à você e a todos os seus.
Obrigada, meu bom amigo Paulo, Cidadão Araçatuba, pelo prestígio de sempre!
ResponderExcluirSou da geração em que a figura paterna era a pessoa que saía para trabalhar para o sustento da família e, talvez, pelo fato de ficar muito mais tempo fora de casa, a proximidade era algo bem tímido, quase nulo. Passei a abraçar meu saudoso pai, quando ele tinha seus 60 anos. Viveu até 82 anos. Antes disso, o toque era quase inexistente. Já a minha mãe sempre é muito carinhosa e beijoqueira... Ela está hoje com 86 anos.
Sua história me fez lembrar um filme que assisti ontem "A Árvore da Vida", com Brad Pitt, Sean Penn, dentre outros atores. O filme aproxima o foco na relação entre pai e filho de uma família comum, e expande a ótica desta rica realação, ao longo dos séculos, desde o Bing Bang até o fim dos tempos, em uma fabulosa viagem pela história da vida e seus mistérios, que culmina pelo amor altruísta e o perdão. Um filme bastante interpretativo e arrastado, mas bem interessante.
Meu forte abraço,
Yolanda
Amiga, somente as pessoas com sensibilidade conseguem ver um grande espetáculo no pôr-do-sol. Que bom que gostou da minha postagem. As suas são sempre maravilhosas e cheias de positivismo! Adoro vir por aqui...
ResponderExcluirAbraços e grande domingo!